Com uma trajetória artística de 32 anos, Rodrigo França tem se destacado como uma figura emblemática na promoção da representatividade negra em diversas formas de expressão artística, incluindo teatro, cinema e streaming. Recentemente, o artista lançou seu mais novo livro infanto-juvenil, intitulado “O menino e sua árvore”, pela Editora Nova Fronteira, simultaneamente estreando como comentarista no programa “Sem Censura”, da TV Brasil.
No âmbito literário, França já deixou sua marca com obras como “O Pequeno Príncipe Preto” e “Confinamentos & Afins: o olhar de um homem negro sobre resistência e representatividade”. Em seu novo empreendimento literário, “O menino e sua árvore”, o autor mergulha nas raízes da ancestralidade, explorando temas de conexão familiar, sabedoria dos mais velhos e fortalecimento das raízes afetivas para um desenvolvimento saudável.
Além de sua incursão na literatura, Rodrigo França continua a ser uma presença crescente nos palcos e nas telas, tanto como ator quanto como autor e diretor. Suas mais recentes montagens teatrais incluem obras contemporâneas como “Angu”, “Para meu amigo branco” – que está circulando em São Paulo, e “Capiroto”. No âmbito do streaming, sua participação na série “Humor Negro”, disponível no Globoplay e Multishow, tem recebido elogios pela abordagem inteligente e provocativa do tema.
Outro destaque na carreira de França é sua participação na aguardada série “Veronika”, do Globoplay, onde interpreta o personagem Pai Adhemar, um sacerdote religioso. Sua presença na série de sucesso “Arcanjo Renegado”, onde interpreta o deputado estadual Ivanir Semog, também é digna de nota, destacando o seu trabalho como ator.
Diante de tantos êxitos e realizações, Rodrigo França mantém um olhar otimista em relação ao futuro de sua carreira. Ele expressa sua determinação em continuar contribuindo para a transformação social através da arte, afirmando:
– “Tenho realizado uma trajetória que me dá muito orgulho. Quero mais 32 anos pela frente, ainda tenho muito o que contribuir com a minha arte, que faz fissuras necessárias para provocar mudanças”. – R. França